Brasil encerra Pan-Americano/CBJ nos EUA com 30 Medalhas.

terça-feira, 7 de setembro de 2010.
País mantém desde 2002 a hegemonia continental na modalidade

O Brasil encerrou neste domingo (5), em Orlando (EUA), a participação no Campeonato Pan-Americano Sub 17 e Sub 20 com 30 medalhas, sendo 24 de ouro, quatro de prata e duas de bronze. Com o resultado, o Brasil garantiu o primeiro lugar no quadro geral de medalhas do evento e manteve a hegemonia continental do judô brasileiro desde o ano de 2002.

Ficaram com a medalha de ouro no Pan Sub 17 Alessandro Pereira (-55kg), Nícolas Almeida (-60kg), Ricardo Santos Júnior (-66kg), Gustavo Assis (-73kg), Eduardo Gonçalves (-81kg), Gabriel de Souza (-90kg), Tiago Bastos Gabriel (+90kg), Laís Lessa (-40kg), Nathália Mercadante (-44kg), Alexia Castilho (-48kg), Flávia Cruz (-52kg), Beatriz de Oliveira (-70kg) e Sibilla Faccholli (+70kg). Já Leonardo Nelo (-50kg) e Flávia Gomes (-63kg) foram prata.

No Sub 20, foram campeões Allan Kuwabara (-60kg), Lucas Almeida (-73kg), Guilherme Cordeiro (-81kg), Jonas Inocêncio (-100kg), Daniel de Sousa (+100kg), Águeda Silva (-44kg), Nathália Brígida (-48kg), Eleudis Valentim (-52kg), Giullia Penalber (-57kg), Fernanda Peinado (-63kg) e Nadia Merli (-70kg), enquanto Sergio Yoshimura (-55kg) e Beatriz Mendonça (-78kg) ficaram com a medalha de prata e Walbercy Aiva (-66kg) e Raphael Warzee (-90kg) foram bronze.

Para o coordenador de categorias de base da Confederação Brasileira de Judô, Luiz Romariz, a principal meta do Pan-Americano de Orlando foi alcançada.

"O objetivo principal era manter a tradição do judô brasileiro e mostrar nossa força no continente. Agora é dar início a preparação para o Campeonato Mundial Sub 20, no próximo mês", explica Luiz Romariz.

Aos 18 anos, a atleta da categoria médio (-70kg), Nádia Merli, venceu o Pan e já faz planos para o restante da temporada.

"Para mim este Campeonato Pan-Americano era também uma seletiva para o Mundial. Preciso manter o foco e os treinos, além de estudar as adversárias", diz Nádia, que ressalta a importância do intercâmbio de 20 dias feito no mês março na Europa. "Foi a primeira vez que estive na Europa e deu para notar que na minha categoria as atletas têm muita força. Mas no nível técnico, não senti diferença", completa Nádia Merli.

CBJ - Divulgação JUDÔinforme e JudoFamiliaFontes

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