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Judo mortal kombat

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011.
Neste vídeo você irá ver estrelas do Judô em versão Mortal Kombat.
Muito bom esse vídeo para observar técnicas e golpes dos melhores atletas de Judô.



Fonte: Youtube
Divulgação Judo Familia Fontes
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Familia Loureiro - De Alagoas para Bauru.

domingo, 23 de janeiro de 2011.
Bauru/SP

A cidade de Bauru recebeu neste mês de janeiro o atleta Davi Loureiro que veio da cidade de Alagoas, no estado de Maceió, onde veio para treinar e competir pela equipe SESI/SP, no qual participou no ano passado da Seletiva e conseguiu sua vaga.

A site Judo Familia Fontes deixa aqui esta homenagem para esta família, pois são grandes amigos e o pouco tempo em que passamos, pudemos perceber o quanto são importantes para a Familia Judô.

Davi Loureiro que tem um vasto curriculum como judoca, esta treinando e se preparando para neste ano conseguir estar no topo do pódio, na categoria Juvenil, que é seu primeiro ano.

Fica aqui um abraço para Alexandre, Larisza e sua filhinha que agora esta cuidando de vocês aí em Alagoas.



Fiquem com Deus.

De Ricardo Fontes e Judo Familia Fontes
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O TUDO DENTRO DO NADA!

sábado, 22 de janeiro de 2011.
Por Nelson Morimoto

Temos acompanhado, nos últimos tempos, de forma gradativa a degeneração da juventude, pois se compararmos os jovens de 20 anos atrás com os da atualidade, veremos claramente uma apatia dominante nos olhares dos mesmos. Mas o que esta acontecendo?

Antes de tudo temos que definir o que realmente esta acontecendo com a realidade das pessoas. Então caímos na velha e batida questão: O que esta acontecendo?

Podemos notar que a juventude de hoje esta sem parâmetros, pois o máximo que eles conseguem objetivar é o presente, sem uma preocupação com o futuro, isto é claro, pelo angulo de visão de determinada classe social, pois temos hoje, aliás, sempre tivemos, uma classe social minoritária e dominante que vive em realidades totalmente diferentes da grande massa social que cada vez mais é mantido a margem da condição básica de sobrevivência.

Pois bem, definimos o que esta acontecendo. Uma minoria esta com muito e uma grande maioria esta com muito pouco. E qual a conseqüência disso tudo?

Bem com essa separação temos acompanhado algumas mudanças negativas, mas quem são os culpados de tudo isso? Na minha opinião começa pelos próprios pais, que por virem de uma geração de rebeldia, contra-disciplina e outros movimentos mais, acabaram deixando de ser referências aos seus filhos, que cresceram sem parâmetros definidos, às vezes podendo muito e às vezes sendo emocionalmente castrados, pois esses mesmos pais que quando eram jovens procuravam fazer de tudo para ir contra os princípios, descobriram que sem o mínimo de disciplina e organização a vida se deturpa, e é o que aconteceu, tiveram que correr atrás do tempo perdido e por muitas vezes contrariar aquilo que defendiam com tanto idealismo e determinação. E com essa pressão toda, esqueceram que tiveram filhos, achando que apenas comida e bens materiais são suficiente, ou seja, esqueceram que se não houver diretrizes os filhos vão dando cabeçadas para todos os lados. Como conseqüência formou-se uma geração de pessoas que não conseguem visualizar metas e objetivos, tendo o suficiente para hoje esta bom.

Mas de quem é a culpa afinal? Somente dos pais?

Claro que não, não podemos esquecer que por se tratar de um mundo extremamente competitivo, hoje a minoria dominante tem se empenhado na melhor estruturação para que tudo continue da mesma forma, ou seja, eles investem na formação dos seus filhos em escolas particulares, dando um embasamento muito forte para que eles possam freqüentar as melhores faculdades públicas do país, e assim tomam as vagas dos alunos que saem da rede pública de ensino com uma formação educacional mais fraca e, como conseqüência disso, ou essa classe pobre faz milagres e estudam em faculdades particulares ou de nível bem mais baixo ou simplesmente não estudam. Ao ponto que, os alunos mais ricos quando saem das faculdades de renome ainda vão estagiar e posteriormente trabalhar em grandes empresas ou no governo. E mais uma vez se completa o ciclo!

Abordamos o lado educacional apenas, mas e o resto? Quais os tipos de informações que a juventude tem?

Temos acompanhado nos meios de comunicação em geral à banalização da vida, nos jornais, programas de televisão, rádios o que realmente dá audiência é a violência, até mesmo nos filmes, que deveriam ser uma forma de entretenimento e diversão, se não tiver cenas de violência ou sexo, não é interessante. Temos visto a banalização generalizada da vida humana, através de programas que observar a vida dos outros é algo totalmente normal, onde se colocam seres humanos como se fossem verdadeiros animais de zoológicos para serem observados 24 horas por dia e isso tornou-se algo normal.E o que se passa dentro dos jovens?

O jovem de hoje, tem poucas referências, com a falta de tempo dos pais e a desestruturação social em que vivemos, eles acabam recorrendo a métodos de fuga como vícios, grupos ou gangues e até mesmo a inatividade, para que sejam reconhecidos.

É normal o jovem se agrupar e assim tentar impor junto à sociedade a sua presença, e ele o fará da forma que melhor lhe convier, pois o importante é demarcar o seu espaço. Hoje vemos grupos de jovens que cresceram sem parâmetro nenhum e sabem que suas vidas serão muito curtas por que se envolveram em crimes e contravenções, e esse mundo passou a ser a realidade deles, não se importam em ter que matar alguém ou até mesmo se tiver que morrer, já que o seu futuro não passará disso.

A busca por métodos de fuga é constante e infelizmente nem todo mundo consegue ver esse fato ou prefere não ver, com a falta de expectativa os jovens se envolvem em qualquer coisa, mesmo tendo a certeza de que isso não é bom...De certa forma o que ele busca é a autoflagelação e até mesmo a autodestruição, uma forma de chamar a atenção que podemos traduzir como um grito de desespero. E quem irá dar a mão?

Para a família, ela tem feito muito, pois acha que apenas dando o alimento, a vestimenta e algumas coisas mais esta tudo certo, esquecem de algo que considero importante, tempo, pois é...Quanto tempo os pais ficam com seus filhos, conversando, apenas dialogando, brincando, sorrindo? Ou mudando a pergunta quanto tempo esses pais "perdem" com seus filhos?

Outra coisa que é um sério agravante é o próprio poder público, como o nome mesmo diz é um órgão público, portanto deveria ser para a população, mas infelizmente no nosso país criou-se uma cultura de que o serviço publica é apenas um favor para o povo, e com isso as pessoas não cobram as devidas obrigações dos governantes.

O governo monta de tempos em tempos, programas e projetos que nunca tem continuidade, pois tem como único objetivo, fins eleitoreiros, pouco se importando com a criança ou jovem que ingressaram nesses programas ou projetos. Na pior das hipóteses, esses jovens estavam em suas casas levando suas vidas medíocres, mas era a vida que tinham, daí vem o governo ou alguma entidade e oferece a eles oportunidades de estudarem, praticarem esporte, "serem alguém na vida", e criam dentro deles sonhos e desejos, pois ninguém esta neste tipo de vida por vontade própria. É mais uma forma de manipulação em massa. E é ai que entra a grande parcela de culpa do governo, pois assim que conseguem seus intentos eleitoreiros, esses programas e projetos simplesmente são abandonados com as alegações de falta de recursos ou outros motivos, mas se não existe uma equipe de organização capaz de prever tudo isso, então para que iniciar? E quando esses jovens simplesmente são jogados de volta as suas vidas, destituídos dos seus sonhos, a revolta é muito maior, ou seja, ele volta para a sua vida medíocre com uma carga de raiva do mundo muito mais intenso que antes.

Hoje se gasta fortunas com proteção e segurança, será que ainda não apareceu
ninguém capaz de entender que os recursos que são investidos nesses aspectos dariam e ainda sobraria muito para ser utilizados na formação e educação da população?

Não sou a favor do "assistencialismo", onde tudo é muito fácil e dado, mas nada é cobrado, não é dessa forma que se faz uma boa educação, mas acho que temos que criar mecanismos para que o jovem tenha ambições e objetivos de desenvolver, fazer com que ele se sinta um agente ativo dentro do convívio social, e que sua parcela de contribuição é essencial para o bom andamento da máquina que denominamos de mundo.

Ainda vejo no esporte um dos mais poderosos agentes para o fortalecimento interior dos jovens, onde se pode trabalhar todos os aspectos necessários para a formação integral do ser humano, seja transmitindo o espírito de colaboração em grupo, a responsabilidade individual de cada um dentro deste grupo, a necessidade de um aprimoramento individual e coletivo para o melhor desempenho geral, etc. Ora, será então, que não é dessa forma que funciona uma sociedade? Seja ela familiar, empresarial, educacional ou pública?

Outro aspecto importante é que a juventude atual não consegue estreitar vínculos afetivos e emocionais, pois como a falta de objetivos não há necessidade de aprimorar esses relacionamentos, já que será algo passageiro, então não tem o motivo para se dedicar a tal coisa.

Enfim temos que falar do amor, o que é o amor para o jovem, e porque também não dizer para muitos adultos?

Talvez o amor esteja vinculado apenas a algo concreto e material, um sentimento de posse, onde o outro é apenas um bem e nada mais que isso, a troca de parceiros é cada vez mais freqüente sem saber ao certo qual é a pessoa ideal, apenas se esquecem que a pessoa ideal somos nós que fazemos, ela é aquilo que nós damos, o amor incondicional, o fato de amar sem esperar nada em troca, pois se assim o fizer, deixa de ser amor e passa a ser comércio, e o amor não é para ser vendido, é um sentimento, e como tal precisa ser cultivado e alimentado constantemente e não apenas plantado e só.

A falta de religiosidade (entenda-se aqui como crença, acreditar em algo supremo), tem levado a insensibilidade do ser humano, não acredito na religião como forma de salvação, mas sim como um ótimo meio de fazer as pessoas se reunirem e refletirem sobre as coisas que acontecem com ela mesma e com os outros.

Finalizando, não sou o dono da verdade, mas venho observando o comportamento humano e tenho notado a falta de diretriz da vida atual, onde tudo se converge à aquisição de algo e ao benefício próprio. Será esse o tipo de vida que estamos preparando aos nossos filhos?

Esse texto é apenas uma reflexão, talvez para muitos sirva como uma mensagem, para outros é apenas mais um monte de letras agrupadas, entendam como seus corações o sentirem.

A escolha do título não é por acaso, é a síntese do que vejo, o TUDO (o jovem), perdido dentro do NADA (a sua vida).

Obrigado às pessoas que ler, e ficaria muito grato em receber comentários, críticas e elogios se assim acharem correto.

Nelson Morimoto
Presidente Prudente - 22/01/2003

Divulgação Judo Familia Fontes
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Treinamento de força no Judo

sábado, 8 de janeiro de 2011.
Nas competições atuais, o alto nível do judô é resultado do desenvolvimento das habilidades técnicas, táticas e psicológicas apoiadas pelas capacidades motoras condicionadas – resistência cardiovascular-respiratória, força muscular e flexibilidade, principalmente o rendimento inadequado dessas capacidades pode interferir na organização dos movimentos que dependem de habilidade e capacidade de coordenação.

Respeitando o que é determinado pela maioria das atividades atléticas, para executar um movimento esportivo efetivo deve haver precisão e velocidade, sugerindo uma ação dependente da intensidade, do tempo e duração de aplicação da força muscular, a ponto de ser considerada uma capacidade motora determinante para a excelência do desempenho esportivo.

Pulkinen, considera a força como o principal componente do sucesso na execução técnica de um dado movimento, entre as demandas físicas requeridas durante o combate do judô.

A força demonstra a sua importância, durante o combate, nos momentos iniciais de desequilíbrio que antecedem a execução da técnica (kuzushi), onde a passagem da contração estática para a dinâmica, em máxima velocidade, é fator tático contra o adversário; ou ainda quando, previamente ao kusushi, é realizado um deslocamento (shintai).

O aproveitamento do momento de menor resistência do corpo para executar uma puxada com a máxima força e velocidade caracteriza o princípio da máxima eficiência na utilização energética, prerrogativa conceitual dos princípios do Judô defendido por Jigoro Kano.

O aumento singular da força concêntrica ou excêntrica, sugerido por Cronin et al, pode ter uma correlação com o desempenho sob determinadas circunstâncias, levando-nos a supor que um treinamento de força compatível com as necessidades competitivas dos judocas resultaria em um melhor rendimento.

Entretanto, quais programas de treinamento de força contra-resistência potencializariam ações técnicas no judô?

O conhecimento científico existente sobre meios e métodos de treinamentos contra-resistência são muito abrangentes e generalistas, o que torna difícil verificar quais influenciariam de forma positiva as execuções técnicas dos judocas de maneira potencial.

Dessa forma, esse manuscrito tem como objetivo fornecer informações sobre as questões que abrangem essa temática.

Tomando como ponto de partida os tipos de ações que o músculo realiza, os modelos de treinamento existentes apresentam propostas de ganhos de força através de exercícios contra-resistência de características isométricas, isotônicas e isocinéticas (concêntrico-concêntrico ou concêntrico excêntrico).

A isométrica, ou estática, é considerada como aquela em que nem o comprimento muscular, nem o ângulo articular, sobre o qual o músculo está agindo, sofre alteração, não aumentando ou diminuindo. 8 A isotônica, ou dinâmica, é toda ação muscular que envolve movimento e consiste da mudança do comprimento da fibra muscular. Esta se divide em concêntrica e excêntrica. Na primeira, o músculo encurta-se, e a força produzida por ele tem a mesma direção que o deslocamento do segmento.8

Distintamente dos objetivos proporcionados pelos exercícios isométricos e isotônicos, os isocinéticos baseiam-se na manutenção das contrações musculares, que ocasionam a movimentação dos membros independente da força aplicada, a um padrão constante de velocidade angular e encurtamento de fibras musculares. Porém para que isso ocorra de forma coerente são necessários aparelhos especiais. 9 O tipo de resistência encontrada para a conseqüente ação de contração muscular é a maior diferença entre eles.

Divulgação Judo Familia Fontes
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Nutrição em Atletas de Judô

Os atletas têm, em geral, necessidades nutricionais diferentes das outras pessoas. Tais necessidades podem variar de acordo com a modalidade, com o regime ou fase de treinamento e com o calendário de competições.

No judô, assim como em outras modalidades de combate, as competições são divididas em categorias de peso, com o objetivo de equilibrar as disputas. Todavia, é muito comum que atletas reduzam significativa quantidade de peso poucos dias antes das competições para lutar em uma categoria mais leve

1 . Os métodos geralmente utilizados para diminuir o peso são: restrição alimentar e hídrica severas, uso de agasalhos durante o treino, aumento do volume do treinamento e até ingestão de diuréticos e laxantes ou indução de vômitos

2 . Apesar dessas práticas serem perigosas à saúde dos atletas, muitos as iniciam de forma bastante precoce, aproximadamente aos 14 anos de idade

3 . Para manter um estado de nutrição adequado, basta que o atleta consuma uma dieta equilibrada em termos de macronutrientes, ou seja, basta que ele consuma cerca de 60% do total de calorias ingeridas de carboidratos, 15% de proteínas e 25% de gorduras. Os micronutrientes (vitaminas e minerais) também devem ser consumidos de acordo com as recomendações diárias de ingestão.

Os atletas devem, contudo, estar atentos ao peso corporal e à composição corporal durante toda a temporada , de modo que não seja necessário reduzir grande quantidade de peso antes das competições. Para tanto, o total de calorias ingeridas deve ser muito bem controlado.

Em vista disso, é extremamente aconselhável que os atletas procurem a orientação de nutricionistas, pois somente esses profissionais estarão aptos a prescrever uma dieta adequada em termos de quantidade de calorias e micronutrientes, e distribuição dos macronutrientes.

Caso seja realmente necessário reduzir o peso para uma competição, recomenda–se que não se reduza quantidade superior a 2% do peso corporal

4 . e que a redução seja gradual (i.e, máximo de 1 kg por semana) 5 . Durante o período de diminuição do peso, a dieta deve ser muito rica em carboidratos, com o consumo superior a 60% do total de calorias ingeridas

5 . e o consumo de aminoácidos de cadeia ramificada pode evitar a perda de massa magra e auxiliar a perda de gordura

6 . Se houver um lapso de tempo entre a pesagem e o início da competição, o atleta deve consumir apenas carboidratos durante esse período, pois esse procedimento acelera a recuperação do desempenho anaeróbio

7 . A ingestão de 320 g de glicose combinada com 30 g de creatina também pode auxiliar o retorno do desempenho aos valores normais após a pesagem

8 . É preciso, entretanto, reforçar a idéia de que os atletas devem lutar em categorias que, de fato, condigam com sua estrutura física. Caso contrário, o judoca que quiser manter seu peso próximo ao limite da categoria terá que consumir uma dieta muito aquém de suas necessidades energéticas. Isso pode levar à queda no desempenho e a traços de desnutrição

9 . Ou então, caso o atleta decida reduzir o peso a poucos dias da competição, ele terá de utilizar métodos de perda rápida de peso, e estará sujeito aos seguintes problemas:
1) alteração na concentração de alguns hormônios, como aumento do GH e diminuição da testosterona, 2) diminuição do fluxo sangüíneo renal e do volume de filtração sangüínea nos rins, 3) aumento da perda de eletrólitos, 4) diminuição da atividade do sistema imunológico, 5) interrupção temporária do crescimento, 6) piora do estado de humor, 7) queda de eficiência do sistema cardiorrespiratório, 8) redução do conteúdo e da taxa de utilização do glicogênio muscular, 9) aumento da temperatura corporal e dificuldade de termorregulação, e 10) diminuição significativa de diversos parâmetros do desempenho.
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